A fama de Jesus se espalhou por toda a região da Síria e o povo levou a ele todos os doentes que sofriam de vários tipos de doenças e males. Ele curou a todos: os que tinham dores, os que estavam possuídos por demônios, os epiléticos e os paralíticos.
Mateus 4:24
Quando os habitantes daquele lugar o reconheceram, mandaram avisar toda aquela região sobre a sua chegada. As pessoas, então, levaram a ele todos os que estavam doentes
Mateus 14:35
Jesus e seus discípulos atravessaram a cidade de Jericó. Quando saíam da cidade, acompanhados por grande multidão, encontraram um mendigo cego sentado à beira da estrada. Seu nome era Bartimeu (isto é, filho de Timeu). Quando o cego ouviu que era Jesus de Nazaré que estava passando, começou a gritar, dizendo: — Jesus, da família de Davi, tenha pena de mim! Muitas pessoas o repreenderam, mandando que ele ficasse quieto, mas ele gritava ainda mais: — Jesus, da família de Davi, tenha pena de mim! Jesus, então, parou e disse: — Chamem-no. E eles chamaram o cego, dizendo-lhe: — Coragem! Levante-se, pois ele está chamando você. Bartimeu atirou o seu casaco para o lado, levantou-se depressa e foi até Jesus. Jesus lhe perguntou: — O que você quer que eu faça por você? E o cego respondeu: — Eu quero voltar a ver, Mestre! Então Jesus lhe disse: — Você pode ir embora agora, pois a sua fé o curou. E no mesmo instante o cego recuperou a sua visão e começou a seguir Jesus estrada fora.
Marcos 10:46-52
Quando estudamos os evangelhos de acordo com Mateus, Marcos e Lucas, havia um padrão no ministério de cura de Jesus.
— Ele curou todos os que vieram a Ele sem exceções.
— Ele curou aqueles em sua presença, mesmo que estivessem apenas deitados em uma maca nas proximidades.
— Ele curou aqueles que gritavam em desespero sem medo de serem ridicularizados ou envergonhados publicamente.
Isso nos mostra que hoje podemos simplesmente ir até ele. Podemos nos sentar em sua presença e clamar a ele em nossos momentos de profunda dor e desespero.
Costumamos ligar para aquele amigo, ente querido ou profissional médico antes de clamar a Deus, quase como em último caso.
Nossas vidas dependem mais do diagnóstico que a internet nos dá do que o laudo que Deus quer nos dar.
Imagine o tipo de paz que poderíamos ter se primeiro caíssemos de joelhos na presença de Deus antes de cairmos naquele texto frenético ou pedirmos por conselhos.
Não importa o grau de complexidade de nossas doenças, sua presença abrangente é suficiente para nos proteger e nos preservar. E se meu maior desejo fosse a presença dele em minha vida?
E se nos aproximássemos cada vez mais e mais de Jesus todos os dias para que pudéssemos sentir seu toque?
O salmista muitas vezes escrevia sobre como clamava a Deus em desespero. E se largarmos a fachada de que temos tudo sob controle e ficarmos indignos diante de Deus. Ele pode lidar com nossas lágrimas, nosso quebrantamento e nossa frustração.
O cego Bartimeu gritou acima do barulho da multidão, ignorando os opositores que chamavam a atenção de Jesus.
E se hoje clamássemos a Jesus em desespero e pedíssemos a Ele por cura?
Ele espera ser convidado para a nossa luta para que possa suportar o que não podemos. Para que ele possa curar o que nós não podemos.